· Treinar os trabalhadores para que todos compreendam a rotulagem preventiva e a ficha com dados de segurança do produto químico e tenham conhecimento sobre os perigos, riscos, medidas preventivas para o uso seguro e procedimentos para atuação em situações de emergência com o produto químico.
· Sistematizar a aplicação da sinalização a partir do mapeamento dos riscos (elaborado pela CIPA e o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA) e o número de trabalhadores envolvidos no ambiente de trabalho.
· Utilizar o método de rota de segurança para identificar os pontos críticos de sinalização do ambiente de trabalho.
· Padronizar os sinais e avisos de segurança para que usuários e visitantes possam ter a mesma informação a partir da sinalização. Lembre-se que a reação do usuário à sinalização deve ser automática.
· Adotar cores para a sinalização de segurança de acordo com as normas técnicas. As cores são utilizadas para identificar os equipamentos de segurança, delimitar áreas, identificar tubulações empregadas para a condução de líquidos e gases e advertir contra riscos.
· Utilizar a sinalização para identificar produtos químicos perigosos e de outros riscos. Informações que devem ser sinalizadas tanto nas áreas de estocagem, manuseio quanto na embalagem.
· Utilizar a norma técnica oficial vigente para definir a rotulagem preventiva.
· Elaborar a rotulagem preventiva dos produtos químicos identificando a composição do produto, pictogramas de perigo, palavra de advertência, frase de perigo, frase de precaução e informações suplementares.
O investimento na sinalização de segurança garante o atendimento de outras exigências apontadas pelas normas NR-06, NR-15, NR-18, NR-35, NR-36, entre outras.
Matéria completa em: https://onsafety.com.br/sinalizacao-e-seguranca-do-trabalho-dicas-de-procedimentos/
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